dimecres, 18 de maig del 2011

Manifesto indrúvido (português do Brasil)

Sentái-vos, camaradas, ao redor da fogueira, ao fogo que recebe a todos os seres que desejam fazer do mundo uma festa. Não é fácil a trilha que nos levará até ali.

Quiseram apropriarse do mundo e o mundo não é deles, o mundo não é de ninguém porque os indrúvidos não creemos en amos nem en deuses, os indrúvidos creemos na liberdade como a força de um aipim que arrebenta e rompe a terra para crecer ao ar livre baixo a unica luz do sol que o ilumina.

Os indrúvidos não queremos viver na escuridade: queremos fazendas sem cercados nas que esparramen suas flamas de endorfinas os nossos espiritos sem limítes.

E este anseio de caminhar com a palabra liberdade como única guia é a que nos disse que tampouco devemos confiar naqueles que nos prometeram luz e só trouxeram faroizinhos de outras épocas: esses que só querem que sigamos vivendo encolhidos em casas de sapê com a claridade justa para ler os seus panfletos.

Nem uns nem outros se deram conta ainda de que não tem nada que fazer. Que deixem de lorotas. Os indrúvidos não temos líderes e somos escorregadiços. Liberemo-nos das correntes que os depositarios do poder disfarçam de algemas de ramos frescos.


OS INDRÚVIDOS, ENTÃO, SABEMOS:

Que todos os intentos de construção, fracasaram.

Que todos os discursos, fracasaram.

Que todas as chamadas á cordura, fracasaram.

Que todas as formas de razão, fracasaram.

Que todas as hierarquías, fracasaram.

Que todos os métodos de ensino, fracasaram.

E que aprender, com tanto fracaso acumulado, demonstrou ser uma tarefa inútil.


E POR TANTO, PROPOMOS:

Em troca de construção, desconstrução.

Em troca de discursos, reversismo.

Em troca de cordura, loucura.

Em troca de razão, emoção.

Em troca de hierarquías, redes.

Em troca de ensinar, compartir.

Em troca de aprender, desaprender.


Que a crise, companheiros, sirva para que venha a nascer um novo pradigma que nos ajude a ser mais felizes e mais livres.

VIVA A CRISE!

VIVA O INDRUVIDISMO!

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